quinta-feira, 13 de maio de 2010

Fotojornalismo.

Foto: Anderson Schneider/Época


"Passados mais de dez dias da tragédia no Haiti, o que fica são as imagens marcantes de dor e abandono. Alguém teve que ir lá e mostrar tudo isso. É o papel do fotojornalista, que sai do conforto e segurança de sua casa e vai fazer o seu ofício. É o seu trabalho.

Até onde estou acompanhando, quatro grandes profissionais brasileiros mostraram, com a sua ótica, a tragédia. Gilberto Tadday (Veja), Anderson Schneider (Época), Jonne Roriz (Estadão) e Caio Guatelli (Folha de S. Paulo). Há poucos dias, Alan Marques seguiu para o Haiti para render Caio.

Infelizmente, a imprensa “impressa” não é mais o lugar para ver fotografia, nem mesmo para acompanhar de formar mais clara e crítica o que acontece. O escoamento do material dos quatro fotógrafos estão pela web. Escoamento tímido e não muito eficiente. Para achar alguma coisa nos sites dos jornais e revistas brasileiros é uma tarefa complicada. Por que é tudo tão mais simples nos sites estrangeiros? Por que é tudo tão mais claro e a fotografia tem o seu destaque nos sites e jornais estrangeiros?"

(Trecho tirado do site: http://www.olhave.com.br/blog/?p=4409)

Para ver mais imagens do Haiti, após o terremoto, registradas por repórteres de Época:

http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EMI117779-15227,00-REPORTERES+DE+EPOCA+MOSTRAM+O+QUE+RESTOU+DE+PORTO+PRINCIPE+APOS+O+TERREMOTO.html

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